domingo, 14 de fevereiro de 2010

é dessas que vem de primeira, sem eira nem beira, pensando em dizer por dizer pra dizer bem sério . . . 'minha carne é de carnaval, meu coração é igual/aqueles que tem um seta e quatro letras de amor/por isso onde quer que eu ande, em qualquer pedaço eu faço um campo grande' . . . são influências que chegam de todos os lados, despertando e adormecendo, escurecendo e clareando . . . são propostas de algo que seja eu sendo eu vários mesmo assim, dizendo sim ou não, sendo lúcifer ou um inocente querubim . . . vou indo no bloco com bateria, com cadência, com ritmo e alegria . . . essas que saem assim como que não quer nada, de propósito só com o propósito de ser sem . . . é carnaval e eu também . . .

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