terça-feira, 5 de maio de 2009

no interior da perspectiva
sem precedências
preponderante
desde os ramos do negócio
até a ciência (itinerante
consciente, toda crente
associada à toda gente
de caráter errante
em sua economia)
reina reis do passado
presente do futuro
festa que é chacina diária
confuso, continuadamente
obtuso, limitado
vida medo pesadelo
dialética subjetiva
da contradição na narrativa
o contrários das luzes
dos anjos
sonho, fetiche (brilho
da luz dos nossos olhos
lanternas
sobre as coisas)
os fantasmas
espectros que rondam
nosso continente constitutivo
que é pedra, terra, carne
vida agregada
contradizer
polarizar
. . .
resolver
. . . ou
sucumbir
. . .

Um comentário:

Andrew disse...

Grande Vitor, meu poeta!
Ficou show hein?

Mas fala a verdade: você deu uma facilitada no início, né? Deixou mastigadim, mastigadim. De repente é melhor mesmo, pra não deixar dúvidas pra não-entendedores como eu!

Abraço!