terça-feira, 7 de julho de 2009

medo, cedo, espera

aquele medo da dor
dor física ou de amor
o mesmo medo do não
e até mesmo do sim
a dor já sentida
do mal imaginado
mal sentido
já desesperado
amor pressentido
dor ressentida
do amor não vivido
dor, ferida
não curada
curável, todavia
por todas as vias
que não a que eu sigo
consigo o impossível
e comigo
nada
perfeição
quisera eu!
consigo tudo
comigo
só você . . .
do jeito que for
que se for . . .
do jeito que tiver de ser
topo!
topo do mundo quando penso em você
amor, dor
rima perfeita
sem tirar nem pôr
mas como eu queria que fosse
imperfeita então
no entanto
a perfeição
você
me assola
com imaginação
do oposto da dor
o prazer.
e a realização
do mesmo que sempre
só . . .
solidão

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